Montra de indivíduos; palco de monólogos, mais do que de diálogos.
Sobretudo, há um homem vestido de negro. Há também um cowboy remediado, e há Tommy Lee Jones, com a camisa beige e os emblemas que já lhe vimos antes.
Posto em exame e em contraponto com a interpretação de Bardem - sinistra e fisicamente grotesca (terei sido eu o único que se lembrou várias vezes de Gérard Depardieu?) -, e com a chico-esperteza da personagem de Brolin, a figura de Jones fica apagada e passa a segundo plano. E é o que se pretende.
No árido planalto texano e no selvático teatro do matar ou ser morto, tal como aqui ou aí, não tardamos a arrumar as botas – o mundo não é de facto um lugar para todos, sempre.
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